segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

Orlando Fedeli maníaco insano

 

Para o maníaco Orlando Fedeli tudo é maçom no Vaticano. A presente compilação é tirada dos seus escritos publicados no site Montfort, indicando as fontes.  Os documentos falam por si mesmos. Basta uma simples leitura para perceber o tipo de demência que ele tem. Os únicos certos em toda a humanidade são Orlando Fedeli e sua seita de fanáticos.

 

A Gnose: a religião oculta da História presente no Concílio Vaticano II

"Com a queda do marxismo, o que já se manifestava aqui e acolá se irradiou por todo o nosso cético século XX: houve uma grande explosão de misticismo. Só se fala em horóscopos, tarot, hinduísmo, homeopatia, alquimia, ocultismo, esoterismo e todos os tipos de superstição se alastram. E até ateus marxistas passaram a exibir em seus carros o dísticos "eu creio em duendes".

O fenômeno foi tão invasivo que a famosa revista internacional 30 Giorni começou a publicar repetidos artigos sobre o misticismo herético e sobre a Gnose. E o que era assunto de eruditos passou a ser tema amplamente divulgado e universalmente admitido [1].

Assim, torna-se hoje bem claro que razão cabia bem a Simone de Pètrement que, ao analisar a literatura a partir do Romantismo, isto é, a partir da Revolução Francesa, concluiu: "a julgar por nossa literatura, nós entramos numa idade gnóstica" [2].

Erich Voegelin, examinando os sistemas totalitários de nosso tempo - nazismo, fascismo, e comunismo - chega a conclusão de que eram sistemas gnósticos e os partidos que adotaram esses sistemas eram, na verdade, "ersatzs" da religião. Ele não hesita em colocar também a psicanálise e o progressismo no mesmo balaio da gnose:

"Dizendo movimentos gnósticos entendemos referir-nos a movimentos como o progressismo, o positivismo, o marxismo, a psicanálise, o comunismo, o fascismo e o nacional-socialismo (nazismo)" [3].

Não falta mesmo quem veja na própria ciência moderna reflexos da gnose antiga. Por exemplo, Jacques Lacarrière chama Einstein, Planck e Heisemberg "ces gnostiques de notre temps" [4].

Sem significar que endossemos as conclusões da obra, é interessante, entretanto, lembrar o best-seller de Fritjoff Capra - "O Tao da Física"-, que pretende ligar toda física moderna ao gnosticismo.

Poderíamos citar muitos outros autores. Para os limites de um artigo bastam-nos entretanto os fatos, esses eruditos e as revistas de divulgação cultural.

*  *  *

Quando se estuda a gnose entra-se num labirinto cheio de brumas, tentando descobrir segredos que permitirão chegar a um mistério. Não é de estranhar que o tema se preste a confusões.

É pois necessário estabelecer distinções. E uma primeira é entre panteísmo e gnose. O próprio Dictionnaire de Théologie Catholique de A. Vacant e E. Mangenot [5] cita, de cambulhada, doutrinas panteístas e gnósticas, sem distingui-las. Em seu elenco estão desde as religiões hinduístas, do Egito, China e Caldéia, passando por Heráclito e Parmênides juntos, pelo sufita Ibn Arabi, Campanela até Diderot, Kant, Novalis e os românticos.

Ora, o panteísmo é a doutrina que considera que tudo - inclusive a matéria - é Deus. A gnose, ao contrário, em quase todos os seus sistemas condena a matéria como obra maligna.

Simplificando um tanto o problema, cujos meandros não podem ser examinados nos limites deste artigo, pode-se dizer que o panteísmo representa uma corrente plutôt otimista, enquanto a gnose é pessimista [6].

O panteísmo é naturalista, monista e tende ao racionalismo.

A gnose é dualista, anti- cósmica e anti-racionalista. Mas essa é uma distinção que deveria em alguns casos ser matizada, porque alguns sistemas gnósticos são ambivalentes, com relação ao mundo material, que é dialeticamente amado e odiado ao mesmo tempo.[7] Por outro lado, há sistemas panteístas que admitem a transformação da matéria em espírito, ao fim da evolução.[8]

Por exemplo, nota-se no sistema panteísta de Plotino uma clara tendência para gnose, embora esse autor neoplatônico tenha até escrito uma obra contra os gnósticos de seu tempo.

Conviria ainda dizer que o panteísmo é uma anti-câmara para a gnose, sistema reservado para espíritos mais tendentes ao misticismo orgulhoso do que ao sensualismo.

*  *  *

Para conceituar a gnose, poderíamos dizer que ela pretende ser "o conhecimento do incognoscível".

Evidentemente, essa conceituação revela uma contradição que é típica da gnose. Conhecer o incognoscível é uma contradição conceitual e lógica. Mas ocorre que a gnose repele a inteligência e a lógica como enganadoras. O verdadeiro conhecimento seria intuitivo, imediato e não discursivo e lógico.

Conhecer o incognoscível, de fato, significa dar ao homem o conhecimento de Deus e do mal, coisas impossíveis de compreender. De fato não podemos compreender ou conhecer a própria essência de Deus que é ser infinito e transcendente, impossível de ser captado por nosso intelecto. Também não podemos entender o mal e o pecado: o mal enquanto ser não existe, e o mal moral não tem razão que o justifique.

Assim, a gnose pretende oferecer ao homem um conhecimento natural que o colocaria em posição de compreender - e portanto superar - a Deus, de compreender a mal, e, ademais, de conhecer sua natureza mais íntima, que seria divina.

A gnose é então a religião que oferece ao homem o conhecimento do bem e do mal.

Ora, sabe-se que a árvore do fruto proibido do Éden era exatamente a árvore do conhecimento ou ciência do bem e do mal (Gen. II,10). Assim, teria sido a gnose a tentação de Adão. Com efeito, a serpente prometeu a nossos primeiros pais que, se comessem o fruto proibido, "seriam como deuses, conhecendo o bem e o mal" (Gen., III,5). A tentação de Adão e Eva foi a de se tornarem deuses. Essa é a grande tentação do homem, que, levado pelo orgulho, como Lúcifer, não admite sua finitude, não aceita sua contingência.

Essa tentação é, de fato, uma revolta anti-metafísica. Ora, é esse um outro modo de conceituar a gnose: uma revolta anti-metafísica.

Se admitirmos essa interpretação da tentação adâmica, teremos que concluir existência uma continuidade da gnose na História. E é o que constatam os estudiosos: a gnose apresenta-se realmente como uma religião ora oculta, ora pública, mantendo porém unidade e continuidade no transcorrer da História.

Ladislao Mittner, ao estudar o pietismo protestante, seita mística e gnóstica oriunda dos tratados de Jacob Boehme e fundada por Spenner liga essa seita a uma única grande corrente gnóstica existente na História.

Para representar a unidade do fenômeno religioso gnóstico, Mittner usa a imagem muito própria e muito cogente do rio cársico.

No Carso, região calcárea da ex-Iugoslávia, há risos que de repente desaparecem na solo extremamente permeável de calcáreo e passam a correr subterraneamente, voltando a aparecer na superfície muitos quilômetros além. Rio cársico é aquele que aparece e desaparece, tornando-se ora visível ora oculto em seu percurso.

Mittner diz que "é quase impossível distinguir o pietismo das muitas outras seitas religiosas da época. Filões singulares do movimento apresentam fenômenos cársicos: aparecem, desaparecem, e, de repente, reaparecem mais além, sem que a identidade do filão possa ser propriamente demostrada".[9]

Assim é a gnose: na história, ela é um fenômeno religioso do tipo cársico.

Essa unidade histórica da gnose através dos tempos e civilizações é constatada por muitos autores. Dennis de Rougemont, por exemplo, escreve:

"Mais perto de nós que Platão e os drúidas, uma espécie de unidade mística do mundo indo-europeu se desenha como em filigrama no plano de fundo das heresias da Idade Média. Se nós abraçamos o domínio geográfico e histórico que vai da Índia à Bretanha, constatamos que uma religião aí se espalhou, para falar a verdade, de um modo subterrâneo, desde o século III de nossa era, sincretizando o conjunto dos mitos do Dia e da Noite tal como eles tinham sido elaborados inicialmente na Pérsia, depois nos segredos gnósticos e órficos e é a fé maniquéia".[10]

Por sua vez, H. I. Marrou atesta:

"(...) da fato, a gnose e seu dualismo pessimista exprimem umas das tendências mais profundas do espírito humano, uma das duas ou três opções fundamentais entre as quais o homem deve finalmente escolher. Claude Tresmontant mostrou bem a permanência da tentação gnóstica, sem cessar reaparecida, sob formas diversas no pensamento ocidental no curso de sua história nos Bogomilas e Cátaros da Idade Média, em Spinoza, Leibnitz, Fichte, Schelling, Hegel. Poder-se-ia continuar esta história além do romantismo alemão e até nossos dias: o destino de Simone Weil é particularmente muito significativo; foi bem o seu neo-gnosticismo que a deteve finalmente na soleira da Igreja e sua herança se reencontrava na obra histórica de sua amiga e discípula Simone de Pétrement".[11]

O tema, além de misterioso e fascinante, é muito atual. Voltaremos a ele, a fim de informar nossos amigos leitores sobre as brumas que envolveram nossa época após o Vaticano II e o fim do Marxismo."[12]

 

O Vaticano II sintetizou a doutrina católica com a doutrina da Maçonaria

"Nos documentos do Concílio Vaticano II pode-se encontrar uma sugestiva síntese da relação entre o cristianismo e o iluminismo". (João Paulo II, Memória e Identidade, Ed Objetiva,  Rio de Janeiro, 2.005, p. 126)

Essa frase de João Paulo II, posta em epígrafe, comprova qual o erro profundo do Vaticano II: pretender sintetizar a doutrina católica com a doutrina do iluminismo maçônico. Misturar água limpa com água suja só faz sujar o que era limpo.

Não há síntese possível entre a doutrina católica e a doutrina da Maçonaria racionalista ou com a de uma Maçonaria que se diga  espiritualista. O iluminismo, quer em sua forma racionalista, deista e laicista, defensora da Liberdade, Igualdade e Fraternidade, quer em sua forma  espiritualista gnóstica, defensora de que há no homem uma centelha, ou semente,  divina, é essencialmente errado e absolutamente inaceitável. (Cfr. Sobre os dois tipos de iluminismo : Antoine Faivre, L´Ésotérisme au XVIII éme Siècle en France et en Allemagne, Seghers, Paris, 1973).

Foi essa síntese absurda e impossível que introduziu na Igreja a fumaça de Satanás, como constatou o próprio Paulo VI. "[13]

 

A Cabala – gnose judaica – presente no Concílio Vaticano II

"A Gaudium et Spes afirma que há uma semente divina no homem. Portanto, em todo homem, seja ele batizado ou não, tenha ele Fé, ou não.

E além da Gnose, também a Cabala — que é a Gnose judaica – afirma que há no homem uma centelha ou uma semente divina"

 "O Concílio Vaticano II fundamentou nessa doutrina falsa a idéia da salvação universal, já que, se o homem tem uma semente divina, nenhum homem pode ser condenado ao inferno. Também é dessa idéia de uma semente ou centelha divina existente em cada homem, é que vem a idéia de a que revelação é universal, e, portanto, de que é possível salvar-se em qualquer religião.

Daí, o ecumenismo e o seu conseqüente indiferentismo religioso.

Daí, a Igreja Conciliar — como dizem os novos teólogos — querer oferecer seus préstimos ao "Gênero Humano", para realizar, enfim, a Fraternidade Universal, com a Igualdade, Liberdade e Fraternidade. 

Fraternidade. Fraternidade sem Pai, é claro."[14]

 

O Vaticano II trocou a paz de Cristo pela paz das sociedades secretas

"Aceitando a chamada civilização moderna antropocêntrica, o Vaticano II colocou o Homem no lugar de Deus. Daí ter renunciado à paz dada por Cristo para buscar uma falsa paz arquitetada pelo Homem, isto é, pelas sociedades secretas que cultuam o Homem."[15]

 

Gnosticismo nos documentos do Concílio

"A respeito do Concílio Vaticano II, recomendo-lhe que leia o longo estudo (http://www.montfort.org.br/cadernos/vaticano2a.html) que fiz, em resposta ao Instituto Paulo VI de Brescia, demonstrando o caráter gnóstico de alguns documentos desse Concílio pastoral e não dogmático.

Esse Concílio recusou-se a ensinar infalivelmente. Quis exprimir-se apenas pastoralmente. E ao recusar definir a doutrina católica infalivelmente, tornou possível exprimi-la falivelmente, isto é, tornou possível "a introdução da fumaça de satanás no templo de Deus", como disse o próprio Paulo VI."[16]

 

O erro fundamental do Vaticano II: visão gnóstica do homem

"O erro fundamental do Vaticano II consistiu em ter uma visão gnóstica do homem, pois afirma, com a Gnose, que há uma semente divina no homem, o que faz absurdamente dele um deus em potencial."[17]

 

Cardeal Sodano, líder modernista da Cúria romana

"O Cardeal Ratzinger e o Papa João Paulo II quiseram publicar esse Terceiro Segredo em 2000, mas os elementos modernistas da Cúria, liderados pelo Cardeal Sodano, se opuseram a isso, e fizeram publicar apenas a visão que Nossa Senhora concedeu aos três pastorezinhos de Fátima e da qual trata o Terceiro Segredo."[18]

 

Lojas maçônicas no Vaticano, de bispos e cardeais

"Há lojas maçônicas constituídas por Monsenhores Bispos e até cardeais. Consta até que no Vaticano funcionam quatro Lojas maçônicas."[19]

 

O Cardeal Martini é maçom

"O senhor me pergunta se está comprovado que o Cardeal Martini é maçon.

 As idéias heréticas e escandalosas que ele tem emitido comprovam que ele tem as mesmas idéias que a Maçonaria defende.

 E basta isso. Não é preciso ver a carterinha de filiação dele à Maçonaria para saber se alguém é membro de uma sociedade secreta. Quando um Cardeal entra na Maçonaria, é evidente que não lhe dão carteirinha e nem lhe cobram mensalidade."[20]

 

O mistério de Paulo VI com as sociedades secretas

 "Compreendendo bem o que disse Paulo VI – que a paz resulta do culto do Homem – compreende-se facilmente que esse Papa não acreditava que a paz viesse de Cristo através da Igreja, mas sim da ONU:  

"Nossa Mensagem quer ser, principalmente, uma ratificação moral e solene desta instituição-- [a ONU] – (...) Nós estamos convencidos que esta Organização representa o caminho obrigatório da civilização moderna e da paz mundial (...) Os povos se voltam para as Nações Unidas como para a última esperança da concórdia e da paz. Nós ousamos trazer-lhe, aqui, junto com o Nosso, o seu tributo de honra e de esperança" (Paulo VI, Discurso na ONU – 4 de Outubro de 1968).  

Ora, não é segredo para ninguém quais sejam as relações da ONU com as sociedades secretas que cultuam o Homem, e que buscam a Fraternidade Universal.

Que mistério envolve a vida de Paulo VI e em que acreditava ele?

E como esse mistério se introduziu no Concílio?"[21]

 

Influência da maçonaria em João XXIII e Paulo VI

"Os estudos históricos mais sérios comprovam a influência das seitas secretas nesses dois papas (João XXIII e Paulo VI). Quanto a eles terem sido ou não filiados à uma seita secreta não tenho informação comprovada. Houve acusação sobre ligações de Paulo VI com certas lojas."[22]

 

* * *

Você ainda não viu tudo. Uma pérola a mais. Uma homenagem de um psicopata -- provavelmente membro da seita --  para outro desvairado: http://www.homenagemfedeli.k6.com.br/

 



[1] cfr. 30 Giorni Ano VII, fev. 1992, pag.54, artigo "Lutero? Delírio Maniqueísta"; ano V no.2, fev. 1990, pag.3. Nessa revista é citado o Cardeal de Lubac, para quem a corrente espiritualista, mística e gnóstica da maçonaria prevalece na cultura atual.

[2] Simone de Pètrement, "Le dualisme chez Platon, les gnostiques et les manichéens", PUF, Paris, 1947, pg.347

[3] Erich Voegelin, " II mito del Mondo Nuovo", Rasconi Mildo, 1976, pág.16

[4] Jacques Lacarrière, "Les Gnostiques", Gallimard, Paris, 1973, pág.78

[5] Paris, Lib. Letourzey et Assé, 1932, verbete Pantheisme

[6] cfr. R.P. Festugère, La Revèlation d'Hermes Trimegiste, Lib. Lecoffre J. Gabalda, Paris, 1954, 4 vols., especialmente o vol. III Les doctrines de l'âme págs. 73/83

[7] cfr. Robert M. Grant, La gnose et les origines chretiènnes, Seuil, Paris, 1964, p.17

[8] cfr. H.C. Puech, Position spirituelle et signification de Plotin, in En quête de la gnose, 2vol., Gallimard, Paris, p. 74/75

[9] L. Mittner, Storia della Letteratura Tedesca - Dall Pietismo al Romanticismo, Einandi, Milão, 1964, p.40

[10] Dennis de Rougemont, L'amour et I'Occident, Plon, Paris, 1939, p. 47

[11] H. I. Marrou, prefácio da edição francesa da obra de R.M. Grant, La gnose et les origines chretiènnes, Seuil, Paris, 1964, p.8.

[12] FEDELI, Orlando. MONTFORT Associação Cultural. 

http://www.montfort.org.br/index.php?secao=veritas&subsecao=religiao&artigo=gnose&lang=bra

[13] FEDELI, Orlando. MONTFORT Associação Cultural.

 http://www.montfort.org.br/index.php?secao=veritas&subsecao=igreja&artigo=eclesiologia&lang=bra

 

[14] FEDELI, Orlando. MONTFORT Associação Cultural. 

http://www.montfort.org.br/index.php?secao=veritas&subsecao=igreja&artigo=destevao&lang=bra

[15] FEDELI, Orlando. MONTFORT Associação Cultural. 

http://www.montfort.org.br/index.php?secao=veritas&subsecao=igreja&artigo=destevao&lang=bra

[16] FEDELI, Orlando. MONTFORT Associação Cultural.  http://www.montfort.org.br/index.php?secao=cartas&subsecao=papa&artigo=20040815003100&lang=bra

[17] FEDELI, Orlando. MONTFORT Associação Cultural.

 http://www.montfort.org.br/index.php?secao=veritas&subsecao=igreja&artigo=destevao&lang=bra

[18]FEDELI, Orlando. MONTFORT Associação Cultural.  http://www.montfort.org.br/index.php?secao=veritas&subsecao=igreja&artigo=3segredo_concilio&lang=bra

[19] FEDELI, Orlando. MONTFORT Associação Cultural.  http://www.montfort.org.br/index.php?secao=cartas&subsecao=polemicas&artigo=20040825102520&lang=bra

[20] FEDELI, Orlando. MONTFORT Associação Cultural.  http://www.montfort.org.br/index.php?secao=cartas&subsecao=apologetica&artigo=20060520141933&lang=bra

[21] FEDELI, Orlando. MONTFORT Associação Cultural. 

http://www.montfort.org.br/index.php?secao=veritas&subsecao=igreja&artigo=destevao&lang=bra

[22] FEDELI, Orlando. MONTFORT Associação Cultural.  http://www.montfort.org.br/index.php?secao=cartas&subsecao=papa&artigo=20051228141726&lang=bra